ARCA DE NOÉ - Introdução

Cientistas e ateus utilizam o argumento de que Noé não possuía tecnologia necessária para construir um barco nas proporções da Arca, por isso mesmo afirmam que a mesma nunca existiu. Entretanto tem se desprezado o conhecimento e tecnologias avançadas existentes nas civilizações antigas.
Escavações arqueológicas em Mehrgarh, na província do Baluchistão, no Paquistão, trouxeram à luz indícios que os homens pré-históricos devem ter usado brocas de pedra para obturar os dentes cerca de 4.000 anos atrás (Andrea Cucina, da Universidade de Missouri, EUA). 
Muitos historiadores disseram que os antigos macedônios eram grosseiros e bárbaros. Porém, recentes escavações arqueológicas revelaram que entre os séculos 4 e 3 a.C., aquele povo teve um estilo de vida altamente luxuoso e refinado. Jóias de ouro, esculturas em mármore e estatuetas de bronze estão entre os milhares de tesouros escavados por arqueólogos gregos em Pella, local de nascimento de Alexandre, o Grande. Os pesquisadores, liderados por Maria Lilibaki-Akamati, também encontraram o belo palácio em que Alexandre nasceu, o mercado, e várias sepulturas de membros da aristocracia e do povo. Pella, que foi capital da Macedônia, era muito grande. Somente o palácio, construído pelo Rei Aquelau no começo do século 4 a.C., ocupava uma área de 60.000 metros quadrados. Era composto por cinco edifícios e um jardim central.  Um observatório astronômico construído 5 mil anos antes de Cristo foi descoberto ao norte de Leipzig, são dois conjuntos de círculos concêntricos, um composto de quatro círculos (o maior dos quais tem diâmetro de 120 metros) e outro com dois círculos menores. Os quatro círculos têm aberturas orientadas para nordeste e sudeste, pelas quais os raios solares passavam em ocasiões de culto. 

Diante de todos esses fatos concluímos que deveria haver condições e tecnologia suficiente para que Noé construísse a Arca como descrito no relato bíblico.
Muitas pessoas ao longo da história da humanidade afirmam terem visto fragmentos da mesma e até mesmo a própria Arca. Peregrinos armênios levaram pedaços da Arca para o seu país. Em 275 a.C. Verrose, um historiador babilônio relatou que a Arca estava no Monte Ararate em sua época. Em aproximadamente 100 d.C Flávio Josefo, historiador judeu fez a mesma afirmação que Verrose.
Berrossos historiador Caldeu, visitou o local em 475 a.C. quando escreveu sobre o fenômeno que testemunhou afirmando que era fácil perceber uma embarcação em repouso. Arramanus, historiador egípcio de 30 a.C. é autor de uma história  fenícia que menciona a existência da arca no monte Ararate. Nicolau de Damasco no mesmo período, foi o biógrafo de Herodes. Ele falou da aterrissagem da Arca na região do Ararate e relatou que as madeiras ainda estavam lá. Na Idade Média temos pelo menos 12 menções de avistamentos da Arca.
Em 1876, Sir James Brice, da Universidade de Oxford (Grã Bretanha) encontrou uma madeira muito antiga em sua exploração ao Monte Ararate. Em 1883 os Jornais Chicago Tribune e o New York World noticiaram a verdadeira descoberta da Arca por funcionários do governo turco que pesquisavam os efeitos dos terremotos no Monte Ararate. Em 1887 o príncipe Nouree, arquidiácono da Igreja Nestoriana afirmou ter escalado o Monte Ararate e ter descoberto as ruínas da Arca. Entre 1902 e 1904 o senhor George Hackopian (armênio) explorou o interior da Arca e orientou um artista para que fizesse um quadro mostrando o modelo da mesma. Entre 1915 e 1916 o Czar Nicolau mandou cientistas ao Monte Ararate após saber da existência da mesma naquele local. Os cientistas enviados relataram ter encontrado a Arca e tiraram fotos das mesmas, onde as referidas fotos vieram a desaparecer na revolução bolchevique na Rússia no ano de 1917. No ano de 1955 o francês Fernad Navarra subiu o monte juntamente com seu filho Rafael e avistou uma formação estranha, próxima a uma fenda, ao aproximar-se percebeu que se tratava de uma madeira encravada no gelo, que media algo em torno de 1,5 metros e era uma madeira entalhada a mão da cor castanho escuro.

Ao levar fragmentos dessa madeira para a Universidade de Madrid, outro para a Universidade de Paris e outro para a Universidade de Columbia foi constatado por esses laboratórios que a madeira datava de aproximadamente 5000 anos atrás, data que a cronologia bíblica atribui ao dilúvio. É importante observarmos que não existe floresta na região do Monte Ararate e que a mais próxima está a aproximadamente 160Km de distância. 
Durante a 1ª Guerra mundial cerca de 500 soldados russos que viajavam em um trem de transporte com vagões abertos avistaram a arca quando iam da Rússia para a Turquia e uma segunda vez quando voltavam da Turquia para a Rússia. Um desses soldados chamava-se Jacob que testemunhou a respeito de sua experiência, confirmada por cerca de 500 homens.
Nos últimos 125 anos a Arca de Noé já foi avistada cerca de 21 vezes. Em um desses avistamentos (1953), o geólogo George Green (americano) fotografou a Arca enquanto sobrevoava o Monte Ararate num helicóptero. Porém o mesmo foi assassinado na América do Sul e suas fotos desapareceram, mas não antes de serem vistas por quase 200 testemunhas. Uma delas era o senhor Fred Draque, que na época não cria na Bíblia, mas converteu-se ao cristianismo devido ao impacto causado pela força das fotos.  Algumas fotos aéreas e até fotos comuns foram tiradas do monte mostrando alguma anomalia no relevo.


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